Para muitos profissionais da Odontologia estar à frente de uma clínica ou consultório odontológico quer dizer ter uma vida melhor, sucesso e mais autonomia em relação ao tempo e produtividade. Dessa forma, não é raro encontrarmos recém-formados ou dentistas mais experientes com esse sonho. Nesse momento, vem à tona muitas questões como: “devo enfrentar esta caminhada sozinho(a)?”. Se você se vê nessa cena, continue a leitura e confira se vale a pena investir em uma sociedade na Odontologia.
Muitos dizem que a sociedade é como um casamento, o que é verdade. Afinal, deve haver uma boa convivência entre as partes, além de sinceridade e transparência sobre todos os acontecimentos do empreendimento. Como se não bastasse, para que ela dure, os prós devem ser sempre maiores e mais relevantes que os contras.
Prós da sociedade na Odontologia
Uma das maiores vantagens é dividir as contas com o parceiro(a). Despesas com colaboradores, ferramentas e outros investimentos necessários e mensais podem ser mais levianos se dois dentistas arcarem. Em contrapartida daqueles solos. Estes precisam de muitos pacientes para cobrir as despesas e, ainda, lucrar.
Além disso, quando o dentista investe ou cria uma marca, deve ter discernimento que é necessário especialistas de diversas áreas no mesmo ambiente. Caso tenha um paciente que precise de dois distintos cuidados, um colega pode (e deve) indicar o outro, evitando a concorrência interna.
Contras da sociedade na Odontologia
Quando se pensa em contras, automaticamente está considerando o investimento solo. Nesse caso, temos também pontos a serem levantados. Como autonomia nas decisões administrativas e financeiras, contratações e horários de funcionamento. Essas decisões, muitas vezes, causam discussões entre sociedade.
Outra consideração bem comum é quando uma das partes não assume inteiramente as responsabilidades com os clientes e fornecedores, causando atrito e desgaste entre as partes. Como o nome da clínica ou consultório está em xeque, o(s) outro(s) devem sempre cobrir as falhas do(s) demais.
Independente de sociedade, o dentista empreendedor deve enxergar sua marca como potencial empreendimento. Isso significa que, além de atendimentos, é necessária uma dedicação maior às ações administrativas, financeiras e outras que impactam diretamente na gestão e pleno funcionamento do local.
Vale destacar que quando se é sócio, as partes precisam definir como será o acordo das finanças. Há casos que a divisão de custos e lucro é proporcional à participação dos dentistas. Outros, são igualmente divididos, o que pode gerar insatisfação, uma vez que no início os investimentos podem não ter sido iguais entre os sócios.
O dentista empreendedor deve estar disposto a trabalhar (muito) nas questões mais técnicas. Contudo, se o desejo também é atender com autonomia, não deve deixar de lado, basta organização e discernimento para lidar com as tarefas. Por essa razão, é muito importante pensar, desde o início, no investimento em tecnologia. Ela é aliada!
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